terça-feira, 28 de outubro de 2014

CRESCER JUVENIL, PRÉ-ADOLESCENTE: EM UM PROCESSO INSTRÍNSECO NA BIOLOGIA DA PLACA DE CRESCIMENTO. ALGUNS DADOS SUGEREM QUE O FIM DO PROCESSO DE CRESCIMENTO PODE PRECEDER A FUSÃO EPIFISÁRIA. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROENDOCRINOLOGIA–GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.

CRESCIMENTO INFANTIL, JUVENIL E PRÉ-PÚBERE: Placas de crescimento são espacialmente polarizadas e estruturadas em três camadas histologicamente e funcionalmente distintas - a zona de repouso (RZ), zona proliferativa (PZ) e zona hipertrófica (HZ). Com a idade, as placas de crescimento sofrem alterações senescentes funcionais e estruturais, incluindo quedas da taxa de crescimento, da taxa de proliferação, a da altura da placa de crescimento e do número de células. Para explorar os mecanismos responsáveis ​​pela diferenciação espacialmente associadas à senescência temporalmente associadas à placa de crescimento de uma maneira imparcial, foi usado uma microdissecção para coletar zonas da placa de crescimento individuais da tíbia proximal de roedores 1-WK e o PZ e zonas hipertróficas iniciais de placas de crescimento a partir de 3, 6, 9, e os roedores de 12 semanas e analisadas utilizando a expressão do gene de microarray. Em seguida, foram utilizados métodos de bioinformática para identificar mudanças significativas nas funções biológicas, vias moleculares, fatores de transcrição e também para identificar produtos de genes específicos que podem ser utilizados como marcadores moleculares para zonas individuais ou para o desenvolvimento temporal. O crescimento longitudinal do osso nos mamíferos ocorre nas placas de crescimento. Essas estruturas cartilaginosas estão localizadas em direção às extremidades dos ossos, incluindo os corpos vertebrais e ossos tubulares do esqueleto apendicular. A placa de crescimento mostra um elevado grau de organização espacial, incluindo polaridade espacial ao longo do eixo do osso. Assim, a superfície da placa de crescimento localizada mais próxima da extremidade do osso, o que, por convenção, é frequentemente designada por parte superior da placa de crescimento, é biologicamente distinta da superfície situada mais próxima do centro do osso. 
Ao longo deste eixo, a placa de crescimento pode ser dividida em três camadas histologicamente distintas - a zona de repouso (RZ), a zona proliferativa (PZ), e a zona hipertrófica (HZ). A camada superior, a zona de descanso (DZ), contém condrócitos que estão espalhados em uma cama de matriz da cartilagem e, na vida pós-natal, se dividem com pouca frequência. Foi mostrado anteriormente que os condrócitos da zona de repouso servem como células-tronco, como para a placa de crescimento em que se pode gerar clones de condrócitos de proliferação rápida, os quais estão localizados na segunda camada da placa de crescimento, a zona proliferativa (PZ). Na zona proliferativa, estes clones de condrócitos estão dispostos em colunas paralelas ao longo do eixo do osso. Com o passar do tempo, como o crescimento progride longitudinalmente, as células de proliferação, próximas à zona hipertrófica (HZ) sofrem diferenciação terminal. Durante este processo, elas param de se proliferar e aumentam a tornam-se fisicamente os condrócitos hipertróficos, que compõem a terceira camada da placa de crescimento, a zona hipertrófica (HZ). Simultaneamente, a parte inferior da zona de hipertrofia é invadida por vasos sanguíneos, pelos osteoclastos e osteoblastos diferenciados que remodelam a cartilagem recém-formada dentro do tecido ósseo. Portanto, o mecanismo e a logística de distribuição de camadas nos ossos são complexos e exercem funções específicas que fazem toda a diferença no crescimento de humanos pós-natal, infantil, juvenil, adolescente, pré-púberes e adultos.


CHILD AND YOUTH GROWTH; PROLIFERATION OF CHONDROCYTES BOARD GROWTH AND CHANGES OCCUR SENESCENCE.

GROW YOUNG AND PRE-TEENS: INTRINSIC BIOLOGY IN PROCESS IN GROWTH PLATE. 

SOME DATA SUGGEST THAT THE END OF THE PROCESS OF FUSION OF GROW PLATE PRECEDE EPIPHYSEAL FUSION. PHYSIOLOGY-ENDOCRINOLOGY-NEUROENDOCRINOLOGY-GENETICS-ENDOCRINE-PEDIATRICS (SUBDIVISION OF ENDOCRINOLOGY): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.

CHILD, YOUTH AND PRE-PUBESCENT GROW: Growth plates are polarized and spatially structured in three layers histologically and functionally distinct - the zone of rest (RZ), proliferative zone (PZ) and hypertrophic zone (HZ). With age, growth plates suffer structural and functional aging changes, including decreases in the growth rate, rate of proliferation and the height of the cell number and growth plate. To explore the mechanisms responsible for differentiation associated spatially and temporally associated with senescence of the growth plate in an impartial manner, microdissection was used to collect the individual zones of proximal tibia growth of rodents WK-1 and PZ plate and HZ of initial plates growth from 3, 6, 9 and 12 weeks the mice and analyzed using microarray gene expression. Then bioinformatics methods was used to identify significant changes in biological functions, molecular pathways, transcription factors and for identifying specific gene products that can be used as molecular markers for individual zones or the temporal development. Longitudinal bone growth in mammals occurs in the growth plates. These cartilaginous structures are located toward the ends of the bones, including the vertebral bodies and tubular bones of the appendicular skeleton. The growth plate shows a high degree of spatial organization, including spatial polarity along the axis of the bone. Thus, the surface of the growth plate located closer to the end of the bone, which, by convention, is often referred to as the top of the growth plate, is biologically distinct surface located closest to the center of the bone. Along this axis, the growth plate may be divided into three histologically distinct layers - the zone of rest, the proliferative zone, and hypertrophic zone. 
The top layer, the rest area, contains chondrocytes that are scattered on a bed of cartilage matrix and in postnatal life, divide infrequently. We previously showed that the chondrocytes proves resting zone serve as stem cells, and to the growth plate which can be generated clones rapidly proliferating chondrocytes, which are located in the second layer of the growth plate, the proliferative zone. In the proliferative zone, these chondrocytes clones are arranged in parallel to the long axis of the bone columns. Over time, as the proceeds longitudinal growth, cell proliferation, hypertrophic zone are near terminal differentiation. During this process, they stop proliferating and increasing become physically hypertrophic chondrocytes which make up the third layer of the growth plate, the hypertrophic zone. Simultaneously, the bottom of the zone of hypertrophy is invaded by blood vessels, osteoclasts and osteoblasts differentiated to remodel the newly formed cartilage into bone tissue. Therefore the mechanism and distribution logistics of layers in bones are complex and exert specific functions that make all the difference in the growth of postnatal, infant, child, adolescent, prepubescent and adult humans.


Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologia – Neuroendocrinologista

CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como saber mais:
1. O crescimento ósseo longitudinal é rápido no pré-natal e pós-natal precoce da vida, mas depois diminui com a idade e, eventualmente, deixa de existir...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com

2. Este crescimento de desaceleração é causado principalmente por uma redução na proliferação de condrócitos, e está associado com outras modificações estruturais, funcionais e moleculares coletivamente denominados placa de crescimento de senescência...
http://longevidadefutura.blogspot.com

3. A evidência atual sugere que a placa de crescimento senescente ocorre porque os condrócitos progenitores na zona de repouso tem uma capacidade de replicação limitada, que gradualmente se esgota com o aumento da divisão celular...
http://imcobesidade.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Zapf J, Walter H, Froesch ER. Determinação do crescimento semelhante à insulina radioimunológico fatores I e II em indivíduos normais e em pacientes com distúrbios de crescimento e hipoglicemia tumor extrapancreática. J Clin Invest. 1981; 68 :. 1321; DG Stevens, Boyer MI, Bowen CV. Transplante de enxertos de placa epifisária entre animais de diferentes idades. J Pediatr Orthop. 1999; 19 :. 398; Hunziker EB. Mecanismo de crescimento ósseo longitudinal e sua regulação pelos condrócitos da placa de crescimento. Microsc Res Tech. 1994; 28; 505; Sissons HA. Experimental estudo sobre o efeito da radiação local no crescimento do osso. In: Mitchell JS, Holmes BE, Smith CL, editores. O Progresso em radiobiologia. Edimburgo: Oliver e Boyd; 1955. PP;. Kember NF, Walker KV. Controle do crescimento ósseo em ratos. Nature 1971; 229: 428; Walker KV, Kember NF. Cinética das células da cartilagem de crescimento na tíbia de ratos. II. Medidas durante o envelhecimento. Cell Tissue Kinet. 1972; 5: 409; Sissons HA, Kember NF. Crescimento longitudinal do osso do fêmur humano. Pós Med J. 1977; 53; 433; Kember NF, Sissons HA. Histologia quantitativa da placa de crescimento humano. J Bone Joint Surg Br. 1976; 58-B: 426; Marino R, Hegde A, Barnes KM, Schrier L, Emons JA, Nilsson O, Barão J. O crescimento Catch-up após o hipotireoidismo é causado pela placa de crescimento retardado senescência. Weise M, De-Levi S, Barnes KM, Gafni RI, Abad V, Barão J. Efeitos do estrogênio na placa de crescimento e senescência fusão epifisária. Proc Natl Acad Sci SA. 2001; 98;. 6871; Nilsson O, Barão J. Os limites fundamentais sobre o crescimento ósseo longitudinal: crescimento placa senescência e fusão epifisária. Trends Endocrinol Metab. 2004; 15; 370; Gafni RI, Weise M, Robrecht DT, Meyers JL, Barnes KM, De-Levi S, Barão J. A retomada do crescimento está associada à senescência retardada da placa de crescimento de coelhos. Pediatr Res. 2001; 50: 618; Campisi J, dda di FF. Senescência celular: quando as coisas ruins acontecem com células boas. Nat Rev Mol Cell Biol. 2007; 8 :. 729; Newport JW, Kirschner MW. Regulação do ciclo celular durante o início de Xenopus desenvolvimento. Cell. 1984; 37;. 731.



Contato 
Fones: 55 11 2371-3337- 5572-4848 - 98197-4706 TIM
Rua Estela, 515 - Bloco D - 12º andar - Conj. 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com

Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br

João Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr

Vídeo
http://youtu.be/woonaiFJQwY

Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17